
Jardim do Palácio


Jardim do palacio de Versalhes

As árvores cobertas para aguentar o inverno.

O jardim vai até onde a vista alcança.

Entrada do palácio

Vista do prédio pelo jardim

lugar maravilhoso

Vista do lago congelado da janela do castelo do Rei Ludwig.

Castelo do pai do Rei louco.

Curtindo a vista

Um castelo de contos de fada em pleno século 21 e seu nome é
Neuschwanstein. Construído a partir de 1869 por Ludwig, conhecido como O
Rei Louco da Baviera, esta é outra visita obrigatória de quem vai a
Munique. Dizem que foi neste palácio que Disney se inspirou para
construir o castelo de seu parque temático. Neuschwanstein é o delírio
arquitetônico de um soberano atormentado, isolado e obcecado em
transformar suas angústias em um castelo que pudesse eternizar a beleza
que ele vislumbrava na música de Wagner, por quem era apaixonado. Este
era o refúgio de Ludwig, e acabou sendo sua lápide.

Na charrete para subir até o castelo.

Passeio com guia no interior do castelo.

Volta do passeio...

Hotel de Munique

Munique é considerada por muitos como a cidade mais bonita da Alemanha,
e depois de conhecê-la um pouco é difícil discordar. Sua silhueta, onde
destacam-se as torres gêmeas com abóbadas esverdeadas da igreja
Frauenkirche e a torre pontiaguda da Neues Rathaus, parece afirmar,
orgulhosa, que nenhuma outra cidade alemã poderia levar este título.

Munique - ou Munchen - é uma mistura de arte, cultura e alegria de
viver. Lembrada sempre como capital da cerveja, coração da Bavária, e
associada à Oktoberfest, Ludwig e seus castelos, e ainda saborosas wurst
de todos os tipos, parques e festivais, Munique é um daqueles raros
locais onde o ritmo de cidade grande convive em harmonia com deliciosas
tradições.


O prédio escuro em formato de... disco voador? charuto? ovo de
avestruz? é uma das mais recentes audácias arquitetônicas da cidade. Por
ironia foi construído na margem norte do Thames, a pouca distância da
milenar e clássica London Tower. Trata-se do Gherkin, segundo maior
prédio da cidade, que abriga a sede da Swiss Re, uma das mais renomadas
empresas de seguros do mundo. Seu nome oficial é 30 St Mary Axe, e como é
fácil de imaginar, sua construção gerou muita polêmica na cidade.


Ponte do Tio Tâmisa

Londres não é uma cidade que cause amor à primeira vista, como Paris ou
o Rio. Ela é como aquela paixão que nasce aos poucos, sem você se dar
conta, e que de repente, quando você percebe, não sai mais de seu
pensamento. Londres não tem largas avenidas, o trânsito é terrível, e o
clima não é exatamente ensolarado. Mas quem se dispuser a conhecer a
cidade a fundo, vai descobrir um lugar de vida pulsante, super animada,
repleta de boas atrações, e uma infinidade de programas de todos os
tipos, para todos os gostos. E vai descobrir também que aquela história
de povo frio e indiferente não passa de uma lenda. A verdade é que em
nenhum outro lugar do mundo conhecemos uma gente tão amigável e
simpática.



Até mesmo estudantes brasileiros encontramos em Heidelberg, trabalhando
numa confeitaria para ajudar a cobrir os custos de seus estudos. Aliás,
falando em doces, esta região da Alemanha é famosa por seus quitutes,
por isto não deixe de entrar numa das inúmeras lojinhas oferecendo
destas delícias .

Mas
Heidelberg é muito mais do que simplesmente um atrativo turístico e
histórico. A cidade ainda mantém acesa a tradição de importante centro
educacional. Aqui estão diversas faculdades de filosofia, medicina e
matemática e por isso este é um lugar onde muitos jovens são encontrados
em cada rua.

Desde 1300 esta cidade é considerada a origem da ciência e da cultura
germânicas, além de ser considerada também como a cidade mais romântica
do país.

Os prédios, ruas, pontes e todo o conjunto parecem perfeitamente
integrados ao meio ambiente, transformando num prazer a exploração de
cada recanto ou a descoberta de novas vistas. Para quem, então, vem de
uma grande, barulhenta e poluída cidade, Heildelberg chega a lembrar
algo próximo ao paraíso.





Florença, ou Firenze, como dizem os Italianos, é banhada pelo rio Arno.
Esta foto foi batida de sua margem sul, num dos mirantes mais bonitos
da cidade, a Piazzale Michelangelo, de onde pode-se apreciar toda beleza
deste lugar.

Saindo daqui e cruzando o rio na direção do centro, passe na Galeria
Uffizi, onde estão diversos exemplos da arte Fiorentina, como O
Nascimento de Vênus (de Botticelli), Vênus de Urbino (Ticiano) e a
Sagrada Família (Michelangelo). Outro ponto imperdível de Florença é a
Santa Croce. Esta igreja guarda 276 sepulturas de nomes imortais das
artes, como Michelangelo, Ghiberti, Machiavelli, Dante e Galileo, só
para citar alguns. A própria igreja tem suas capelas projetadas por
Giotto, Della Robbia e Brunelleschi

Outro símbolo de Florença é o David de Michelangelo, ocupando um ponto
de honra no prédio do Museo dell’Accademia, fundado em 1784 por Leopoldo
de Lorena. Há alguns anos um louco avançou sobre esta obra com um
martelo e antes de ser detido conseguiu danificar partes da estátua.
Felizmente uma equipe de estudiosos conseguiu fazer um trabalho perfeito
de recomposição. Pouco adiante, ao lado da igreja Santa Croce está a
Casa Buonarroti, que pertenceu a Michelangelo, e onde são guardadas
reproduções de outros de seus trabalhos.

A Piazza della Signoria é a coração de Florença. Esta praça é dominada
pela torre do Palazzo Vechio, prefeitura de Florença desde 1322, com
interior decorado por Vasari. Por séculos tem sido nesta praça onde os
eventos mais importantes da cidade acontecem. Ela está cercada por um
grupo magnífico de esculturas, onde destacam-se o Perseu de Cellini e o
Rapto das Sabinas, de Giambologna. Ao passar por aqui não tenha pressa
nenhuma. Pare, sente em algum lugar, olhe em todas as direções e viaje
de volta no tempo. Você está num dos centros de cultura da história da
humanidade. Muito do que se aprende nas escolas de arte de todo o mundo
foi criado pelas pessoas que freqüentavam esta praça. Em ocasiões
especiais, ela serve também de cenário para comemorações históricas.
Entre as principais datas festivas estão a Festa de São João Batista (24
de junho), patrono da cidade, a Queima de Fogos do Domingo de Páscoa e o
Calcio Storico, em junho, quando são disputados jogos com roupas
típicas do século 16.

Passear em Florença é mais ou menos como percorrer um museu ao ar
livre, com uma obra prima em cada esquina. Outras igrejas que também
merecem ser visitadas são a de Todos os Santos, com afrescos de
Botticeli e Ghirlandaio, Santa Maria Novella, onde está a Trindade de
Masaccio, e Igreja do Espírito Santo, uma das últimas obras de
Brunelleschi, e onde encontra-se a Madonna de Filippino Lippi. Não longe
daqui fica o prédio do Mercado Central da cidade, local ideal para
comprar artigos típicos em lã e couro, uma das especialidades da cidade.

Ao sair daqui não deixe de visitar a Piazza San Lorenzo. Nela está a
Basílica de San Lorenzo, obra de Brunelleschi de 1425, muito utilizada
pelos Médici. A família Medici forneceu os mais influentes governantes
da cidade, e seu nome está intimamente ligado à história de Florença. Na
San Lorenzo estão sepultados vários de seus membros, entre púlpitos de
bronze de autoria de Donatello e esculturas de Michelangelo.

Não deixe de visitar o museu da catedral, com tesouros da idade média
ao século 19. Outro local muito interessante é o Museu de Salzburgo de
Arte e História, situado na Museumsplatz, onde estão objetos contando a
história desta cidade.

Levando um lero com Morzat...

Museu de Morzart.

Souvenirs

Vista da cidade e do Castelo

É de tirar o folego né?

Vista noturna de Salzburgo.

E
claro que ninguém pode vir a Salzburgo sem visitar o prédio onde nasceu
Mozart, que fica na rua Getraidegasse 9. O prédio continua
perfeitamente conservado, e lá estão móveis da família, violas,
violinos, pianola e outros instrumentos utilizados por Mozart em sua
infância, além de centenas de turistas quase sempre formando fila para
entrar. Ao lado, imagem do prédio, com a inscrição Mozart Geburtshaus
(casa do nascimento de Mozart) em sua fachada sempre pintada de amarelo.

Outro ponto muito lembrado na cidade é o Convento Nonnberg, na rua
Nonnberggasse 2, lar das freiras Beneditinas, fundado em 1700 por S.
Rupert. Lá pode-se visitar sua linda basílica e cripta, ver os afrescos
do ano 1150 e conhecer a capela de São João. Depois caminhe até o
Stieglkeller, bem aos pés do castelo, de onde se tem uma das melhores
vistas da cidade.

Um lugar de rara beleza não dá vontade de sair de lá.

Sobre a ponte do rio, indo a Salzburgo.
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